NOTÍCIA

Pequenos empresários pedem ajuda ao exército brasileiro para combater o CoronaVirus em Porto Velho

O governo municipal, nesse período de pandemia do novo coronavírus, não tem tido a capacidade de implementar ações eficazes para diminuir as contaminações e para atender pessoas doentes em maior número por falta de estrutura na saúde pública, principalmente relacionado a leitos hospitalares. A partir disso, o SIMPI Rondônia procurou os vereadores de Porto Velho solicitando providências. Os pedidos foram acolhidos pela vereadora Cristiane Lopes, e dessas tratativas, surgiu um oficio direcionado para o Exército Brasileiro solicitando socorro para a cidade de Porto Velho. Esse ofício, assinado pela vereadora e também pelo presidente do SIMPI Rondônia, Leonardo Sobral, foi encaminhado para o gabinete do Coronel Aviador Paulo Cezar Fischer da Silva que é comandante da Ala 6 e comandante da Base Aérea de Porto Velho, e também para o General de Brigada, Luciano Batista de Lima, comandante da 17ª Brigada de Infantaria de Selva. Essa solicitação requer com urgência, de ambas as instituições, uma unidade hospitalar móvel e também o apoio logístico, administrativo, além de protocolos assistenciais, fornecimento de medicamentos, materiais e recolhimento de resíduos sólidos, que se faz tão necessário nesse momento ímpar em todo o estado e principalmente na cidade de Porto Velho. A vereadora Cristiane Lopes disse que a “nossa cidade precisa de uma solução imediata para esse caos na saúde. O apoio e a experiência dos militares farão uma grande diferença no enfrentamento ao Coronavírus”, diz. Leonardo Sobral, presidente do SIMPI completa dizendo que” o quanto antes a nossa população tiver leitos a sua disposição e a entrega de kits de medicamentos (Azitromicina, Hidroxocloroquina e Ivermectina), conseguiremos vencer essa guerra contra o covid-19 e contra a crise econômica”. A preocupação é que quanto mais essa pandemia se estender, muitas empresas irão ter seríssimos problemas para reabrir por conta do número de infectados na cidade e ainda ter que promover a demissão de até 95% da mão de obra contratada pelo setor produtivo.

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