Com projeto e planejamento sendo elaborado pela universidades tradicionais e de renome por São Paulo e Unir por Rondônia a pedido dos Simpi’s com objetivo de propor ao Governo Federal um plano de metas para implantar programa de energias alternativas para 1 milhão de pequenas empresas, liberando desta forma o “Brasil para crescer “, perguntamos Prof. Dr. Artur de Souza Moret que assessora o Simpi sobre o tema, o que esperar agora após a intenção de corte pretendido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) dos incentivos as empresas que produzem a própria energia , que nos responde – “O pretexto de que há prejuízo para a sociedade é mentirosa, engana a sociedade e, sobretudo, atrapalha o crescimento do país, porque milhões de Micro e Pequenas empresas não poderão mais economizar na conta de eletricidade”. E complementa – “Vamos lá, explicar direitinho para que vocês dirigentes e a população em geral não sejam enganados por mais esta empulhação que só vai beneficiar as distribuidoras que são as concessionárias de energia elétrica, que por sinal já ganham muito dinheiro vendendo eletricidade a um valor exorbitante”. A Resolução no 482 de 2012 da ANEEL permitiu que toda autogeração de eletricidade pudesse utilizar a rede da concessionária para injetar o excedente (de eletricidade) sem ser cobrado nada por esse uso. Esse é um fato importante. Note que da afirmativa feita pela ANEEL ela esquece que todo sistema é pago pelo autogerador, assim como não há custos as concessionárias pela energia injetada na rede, como também não há custo para a geração de eletricidade e em sua manutenção. A única resultante da existência de se ter o autogerador é que ele deixa de comprar eletricidade da empresa geradora e por isso translada investimentos de contratação de eletricidade. “Portanto, é mentira da ANEEL e das Concessionárias que quem paga a conta são os outros consumidores, ou seja, que conta? Que custo? diz o professor. A verdade é que milhões de micro e de pequenos empreendedores, bem como milhões de consumidores residenciais) deixarão de gerar sua própria energia elétrica aumentando os custos de produtos, bem como deixando de investir, diminuindo a arrecadação e atrapalhando o desenvolvimento do País e a qualidade de vida das famílias Brasileiras. É a ANELL novamente trabalhando contra o Brasil.