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A pandemia requer a união entre os povos, não a competição (1)

 

pandemia requer união

A pandemia requer a união entre os povos, não a competição 

“O mundo está passando por um período delicado com a pandemia. O que não precisamos neste momento é de ações descoordenadas em cada país, mas sim a união orquestrada entre as nações em prol de pesquisas científicas e pela retomada econômica”, afirma Thomas Law, presidente do Instituto Sócio Cultural Brasil-China (IbraChina), em entrevista para o programa “A Hora e a Vez da Pequena Empresa”. Para ele, o Brasil passou por um desgaste diplomático no início da pandemia e agora o Itamaraty deve dialogar mais com países que produzem vacinas contra a covid-19. “O que o Brasil precisa neste momento é da diplomacia do pragmatismo responsável”, ressalta.

O que a China tem feito pelo Brasil

Segundo Law, moderadas pelo IbraChina, as relações diplomáticas entre os dois países têm 46 anos e, desde o início da pandemia, o instituto integra o comitê de crise da covid-19 do Congresso Nacional, do qual fazem parte também a embaixada da China, a Anvisa e outras entidades públicas e privadas. “Por meio do comitê, empresas e cidades chinesas fizeram doações, principalmente de cestas básicas e cilindros de oxigênio, a programas de apoio no Brasil”, ressalta. Grandes empresas estiveram envolvidas, como Huawei, Lenovo e BYD. O instituto contribui ainda com projetos sociais e de inclusão nas comunidades de São Paulo, por meio do esporte e da dança, segundo Law.

O IbraChina mantém parcerias com entidades e universidades para estudos econômicos. “Temos centros de estudos na Ásia interessados no Brasil e América Latina. Queremos reforçar o nosso compromisso para pesquisas e soluções para a retomada econômica”, conclui.

Assista: https://youtu.be/t4nbY4ynj-I

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